Processo de Vendas da ACSN: suporte, revendas e foco no cliente na prática.

Além de Vender: Como o Conhecimento e o Suporte Transformam o Processo Comercial da ACSN?

No mais recente episódio do podcast da ACSN, os convidados Emilio Benvenuto Neto (CEO da ACSN), Rafael Guimarães (Gerente da Jornada do Cliente) e Paulo Novaes (executivo de revendas) abriram os bastidores do processo de vendas e mostraram como a empresa construiu um modelo diferenciado, baseado em conhecimento, suporte e foco no cliente.


O papel do suporte no processo de vendas

Na ACSN, a venda não é um ato isolado. Ela está integrada ao suporte e ao acompanhamento contínuo. O processo começa com o gerente de contas, que acompanha o cliente desde a prospecção até todo o período de relacionamento com a empresa.

Esse modelo nasceu da percepção de que, muitas vezes, o problema não era o produto em si, mas uma implantação inadequada ou um diagnóstico malfeito. Ao unir suporte e vendas, a ACSN conseguiu reduzir cancelamentos e fortalecer o relacionamento com seus clientes.


Revendas: parceiros estratégicos que levam o ConnectStore ao Brasil inteiro

Outro ponto destacado no episódio foi a importância das revendas. Hoje, 80% dos clientes da ACSN são atendidos por revendas. Elas permitem que o ConnectStore chegue a lojistas de todas as regiões do Brasil, levando a mesma qualidade de atendimento oferecida diretamente pela desenvolvedora.

A primeira revenda surgiu no Rio Grande do Norte. A partir daí, a rede cresceu e já hoje conta com várias revendas espalhadas pelo país.


Por que escolher segmentos específicos?

O ConnectStore é um software de gestão para o varejo e tem como grande diferencial a facilidade de uso aliada a um suporte muito próximo e preparado. São muitas funcionalidades que atendem ao varejo em geral, desde o PDV até os controles de estoque, financeiro e análise de resultados. Durante essas mais de duas décadas de mercado, o ConnectStore foi ganhando recursos e hoje oferece uma série de funcionalidades que resolvem de forma muito eficiente várias dores inerentes dos segmentos de materiais de construção (alvenaria, elétrica, hidráulica e tintas), moda (vestuário, calçados, acessórios e materiais esportivos), brinquedos e utilidades. Por isso, a ACSN criou unidades de negócio para trabalhar de forma mais direcionada esses ramos. A especialização permite entender profundamente as demandas de cada setor e preparar os gerentes de contas para falar a mesma linguagem dos clientes. Esse foco também garante que o sistema seja constantemente aprimorado para atender às particularidades de cada segmento.

Conexão Itaú: parceria que fortalece lojistas

O episódio também trouxe insights sobre a parceria com o Itaú, por meio do programa Conexão Itaú. Nesse modelo, o banco indica soluções de automação comercial validadas por especialistas, entre elas, o ConnectStore, criando um pacote completo para o lojista: tecnologia, suporte e soluções financeiras (com a curadoria do banco e a entrega da ACSN).


Internacionalização: levando a experiência ACSN para fora

A ACSN está presente no Brasil e nos Estados Unidos, e em expansão para a Itália. A estratégia atual foca primeiro em brasileiros que empreendem no exterior, oferecendo suporte no idioma e na cultura do cliente brasileiro, o que garante proximidade e confiança na adoção das soluções.

“O processo de internacionalização ajuda demais os nossos clientes, porque está fazendo a gente se profissionalizar cada dia mais!” — Emilio.


Honestidade e confiança: pilares da venda

Um dos pontos mais fortes do episódio foi a defesa da venda justa. Paulo reforçou que a ACSN não pratica a lógica de inflar preços para depois dar descontos. Para eles, o preço deve refletir o valor real do produto e a entrega prometida: não é o desconto que conquista o cliente, e sim resolver o problema dele de forma correta e responsável.


Conclusão
O episódio mostrou que, na ACSN, vender vai muito além de fechar negócios: é resolver problemas reais, entender as necessidades de cada segmento e construir relacionamentos duradouros. O ConnectStore não é apenas um sistema, mas uma solução que cresce junto com seus clientes, apoiada por uma rede de revendas fortes e por um suporte que se coloca como parceiro do lojista.


Quer ouvir o episódio completo? Assista no canal da ACSN no YouTube:


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Por Equipe ACSN 10 de setembro de 2025
O varejo paulista está passando por uma transformação importante: a substituição do SAT (Sistema Autenticador e Transmissor de Cupons Fiscais Eletrônicos) pela NFC-e (Nota Fiscal do Consumidor Eletrônica) . A Secretaria da Fazenda de São Paulo (SEFAZ-SP) já iniciou esse processo e, em breve, todas as lojas deverão migrar para o novo modelo de emissão fiscal. Se você é lojista ou atua no varejo, entender o que está mudando e como se preparar é essencial para evitar prejuízos e manter sua operação funcionando com segurança e regularidade. O que está mudando? Desde do dia 01 de novembro de 2024 , novas empresas abertas em São Paulo já estão proibidas de utilizar o SAT e devem emitir exclusivamente NFC-e. Para as empresas que já utilizavam o SAT, ele continuará operando temporariamente, mas seu fim está definido: a partir de 01/01/2026, não será mais possível emitir CF-e-SAT, conforme Portaria SRE-79/2024 , e novos equipamentos ativados até lá terão validade apenas até 31/12/2025 . Quais os desafios dessa mudança? Embora pareça simples, a substituição do SAT pela NFC-e traz impactos significativos na operação de muitas lojas. Confira os principais desafios: 1. Adequação tecnológica A NFC-e exige sistemas capazes de emitir notas fiscais eletrônicas em tempo real, com conexão à internet e integração com a SEFAZ. Lojas que ainda utilizam soluções ultrapassadas precisarão se atualizar rapidamente. 2. Dependência da internet Com o SAT, os cupons fiscais eram transmitidos para a SEFAZ de forma periódica e o equipamento permitia funcionamento offline por até 10 dias, oferecendo mais autonomia em situações sem internet. Já com a NFC-e, a comunicação com a SEFAZ precisa acontecer em tempo real, no momento da venda, o que torna essencial que a loja conte com uma conexão de internet estável para manter as operações ativas. Em caso de falha na internet, o contribuinte poderá optar por: a. Segunda conexão cabeada; b. Rede móvel (como ancoragem via celular); c. NFC-e em contingência offline, conforme a Portaria SRE-40/2024. Nenhuma dessas opções é obrigatória . A escolha deve considerar o modelo de operação da loja. 3. Treinamento da equipe A rotina do caixa muda. Cancelamentos, reimpressões e o controle fiscal exigem atenção e conhecimento. A equipe precisa estar preparada para operar com segurança. E quem ainda não tem um sistema compatível? Ignorar essa mudança pode custar caro. As principais consequências incluem: Impossibilidade de emitir notas a partir de 1º de janeiro de 2026 ; Multas e sanções previstas no Art. 527 do Regulamento do ICMS-SP; Filas e retrabalho no atendimento; Perda de confiança do consumidor. Como um ERP moderno faz a diferença? A transição segura para a NFC-e começa com um sistema de gestão moderno e integrado. Ele deve ser capaz de: Emitir NFC-e de forma automática e validada pela SEFAZ; DANFE NFC-e (impresso e/ou digital); Contingência off-line da NFC-e; Envio dos arquivos fiscais para a contabilidade; Integrar estoque, vendas e financeiro; Ser simples de usar e com suporte eficiente. O ConnectStore já oferece todos esses recursos em uma plataforma intuitiva, pensada para o dia a dia da sua loja, tornando a adaptação mais rápida, segura e sem dores de cabeça. Conclusão O fim do SAT marca o início de uma nova fase para o varejo paulista. E embora a mudança traga desafios, ela também abre portas para uma gestão mais moderna, digital e eficiente. Se a sua loja ainda não está pronta, o momento de agir é agora. Com o ConnectStore , você se adapta à nova legislação com tranquilidade, evita prejuízos e mantém sua operação funcionando com excelência. Conheça mais em: www.connectstore.com.br
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